Aumente a sua nota de 1ª fase
de 10 a 30 pontos
Com os primeirosresultados em até 6 meses
Clique e assista à aula onde eu, Prof. Jorge Ottoni,
te mostro como aplicar o Estudo Ativo ainda hoje, encurtando a sua jornada até a posse no cargo dos seus sonhos.
Clique acima e assista à aula onde eu, Jorge Ottoni
(Procurador do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro),
O Mapa do Estudo Ativo
Minha trajetória até as 18 aprovações e a posse como Procurador do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro teve um início não muito diferente da grande maioria dos candidatos.
E eu quero te contar exatamente o que fiz para chegar a ver meu nome em tantas listas como estes certames:
1. Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (1º colocado ampla concorrência).
2. Procurador da Assembleia Legislativa de Goiás (1º colocado).
3. Procurador do Município de São Paulo.
4. Procurador do Banco Central (BACEN).
5. Procurador Federal (AGU).
6. Procurador do Município de Niterói.
7. Procurador da Câmara do Município de São Paulo.
8. Procurador do Município de Atibaia (2º colocado).
9. Procurador do Município de Limeira (1º colocado).
10. Procurador do Município de Jundiaí.
11. Procurador do Município de Taboão da Serra (1º colocado antes dos títulos, 3º lugar após os títulos).
12. Procurador do Município de Araras (2º colocado).
13. Procurador do Município de Ilhabela (1º colocado).
14. Advogado da Companhia Paulista de Obras e Serviços.
15. Advogado São Paulo Urbanismo (3º colocado).
16. Advogado da Dataprev.
17. Procurador Geral da Câmara de Caieiras.
18. Analista de Contas Públicas do TCE/SC – Especialidade Direito
Se você assistiu à aula no topo desta página, já compreende que este “mapa”, de fato, é um conjunto de medidas reais, uma sequência de ações e passos que realizei para sair de uma condição de estudo passivo para me tornar protagonista de tudo que eu aprendia, revisava e treinava, me tornando especialista em estudar de forma ativa.
Ou seja, este “mapa” que menciono e explano na aula não se trata de um termo “barato” utilizado em uma tentativa de venda de sonhos, tampouco de “hacks” ou “atalhinhos mágicos”. O Mapa do Estudo Ativo é uma reunião de tudo que planejei, executei e ajustei, e que me fez chegar à aprovação em 18 concursos públicos, 4 deles em 1º lugar. Um trabalho detalhado e dedicado que fiz, transformando a minha antiga rotina de concursando em um plano executável por qualquer candidato. Totalmente validado: primeiramente, por amigos próximos que me pediram orientações, na época; e, depois, por mais de 420 alunos que foram aprovados no cargo que buscavam.
Se você não assistiu a aula na íntegra, eu te sugiro – fortemente – que reserve um tempo e assista. Ali, eu mudei drasticamente a forma como eu me preparava para os certames da minha carreira.
Hoje, tenho a alegria de ocupar o cargo de Procurador do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro: o cargo dos meus sonhos.
Do Estudo Passivo ao Ativo
No início da minha preparação, eu advogava, trabalhava 12 horas por dia, com má remuneração.
Esse foi o real motivo por querer estudar e passar em um concurso.
Enfrentei um longo período de frustração, pois simplesmente não me sentia avançar.
Ficava ali nos 50%, 60%, na primeira fase. Sempre distante da nota de corte.
A frustração se dava principalmente porque eu estudava várias horas por dia, já havia me matriculado em cursinhos, assistia às videoaulas… O aprendizado era lento e a progressão muito baixa.
Além disso, as aulas eram até abrangentes, mas rodeavam, floreavam nos mesmos assuntos...
Muitos dos professores não me geravam conexão, o que me levava sempre a estados de muita distração e esgotamento.
Em um segundo momento, na tentativa de não desistir, abandonei os cursinhos e vídeos e comprei bons livros, para as principais disciplinas. Tais medidas surtiram algum efeito.
Mas a dificuldade de foco e concentração permanecia...
Eu lia um pouco e já me pegava pensando em outras coisas e, o que lia, não era incorporado na minha memória.
Acredito que nem 10% do que lia, eu memorizava.
E a experiência de ler a “lei seca” era ainda pior do que a leitura de livros e os vídeos.
Ouvindo os primeiros colocados
Até que, em uma medida de desespero e – aparentemente – inocência, resolvi procurar um colega antigo da faculdade, que havia passado para o mesmo cargo que eu pretendia.
Resolvi ir até a PGE-SP e conversei brevemente com ele.
Ele me perguntou o que eu estava fazendo na rotina de preparação, e eu relatei tudo em detalhes.
Foi quando ele me perguntou se eu fazia questões. Respondi que fazia quase que diariamente, umas 10 ou 15 por dia.
Ele me disse de forma bem direta: “Jorge, aí onde está o problema: para acertar questões, tem que fazer questões. Você tem que ficar bom em resolver questões”. E me disse que tinha que voltar pro trabalho...
Confesso que achei o conselho muito ruim e que ele disse aquilo só pra me dispensar.
Eu julgava que já fazia muitas questões, e que esse não era um gargalo no meu processo.
Então, naquele mesmo prédio, decidi procurar o 1º colocado neste mesmo cargo.
Ele me recebeu e me disse exatamente a mesma coisa: fazer muitas questões diariamente.
E foi ainda mais específico: “Jorge, eu fazia de 50 a 100 questões por dia”.
Eu achei aquilo um absurdo, um exagero... Quando cheguei em casa, fui procurar o perfil dele em uma plataforma famosa de questões, e realmente confirmei.
Estava lá: mais de 20 mil questões realizadas, só nesse site.
Dando o braço a torcer
Eu estava sem muita perspectiva ou motivação... Realmente, estava muito cansado de dar “murro em ponta de faca” e decidi implementar aquilo por alguns meses, para verificar se mudava alguma coisa.
Quando vi aquelas dezenas de milhares de questões resolvidas... Olhei para aquilo e pensei “quem sou eu na fila do pão?”, e comecei a fazer mais questões todos os dias...
Mas, pra fazer isso, eu tive que alterar muito a minha rotina.
Meu foco, até então, era a leitura de livros e a leitura de resumos.
E esse ajuste na minha rotina propiciou a primeira guinada na jornada do estudo ativo: me tornar especialista em fazer questões.
Ao ver meu avanço nas notas finais, comecei a ter novos insights.
Eu percebi que o estudo para primeira fase não tem nada a ver com o estudo que tinhamos que fazer na faculdade.
Na prova objetiva, você consegue tirar notas altas mesmo sem se aprofundar nos temas.
E os detalhes são as pegadinhas que a banca vai colocar na prova.
E qual o melhor jeito de perceber onde estão os detalhes importantes e as pegadinhas?
Fazer muitas questões, muitas mesmo, até cansar... Diariamente.
Comecei a compreender o que mais caia e passei a evitar essas pegadinhas bobas.
Percebi que esse estudo-treino tinha uma grande vantagem em relação às videoaulas e livros:
O protagonismo.
Quando estamos apenas assistindo a aulas, lendo livros e a “lei seca”, adotamos uma postura passiva, linear. O que nos deixa pouco envolvidos com o estudo, com a disciplina. Sem desenvolver o raciocínio efetivo sobre aquilo. Essa postura é um convite para perdermos o fio da meada e desfocar.
É o que acontece com a maioria dos concurseiros, e provavelmente com você, neste momento.
Era exatamente assim comigo...
Já através do estudo ativo, somos forçados a desenvolver o raciocínio, concatenar sobre aquilo que precisamos responder. E isso faz com que estejamos ali, presentes, naquele momento de estudo.
Mais foco, mais concentração, mais ativação da memória.
Os 3 níveis de Estudo Ativo
O primeiro passo do estudo ativo é fazer questões.
Mas você pode se perguntar: “será que o Estudo Ativo se resume em fazer questões?”
Definitivamente, não.
Fazer questões é o passo mais simples, mais básico do que vem a ser o estudo ativo.
Existem outros passos com ainda maior eficácia, dentro do modelo de estudo ativo, que podem e devem ser incorporados em sua rotina, se você quiser extrair o melhor dessa estratégia de estudo.
Podemos considerar que o “nível zero” do estudo ativo é realizar questões de forma aleatória e com baixa frequência. Exatamente como eu fazia – e 99% dos concursandos ainda fazem, nos dias de hoje.
A minha sugestão é que você implemente exatamente como fiz, na época em que tive os insights e fui aprimorando. Até chegar ao 3º nível.
Da seguinte forma:
#1 Ativação
Fazer muitas questões, de forma sistematizada e profissional
- Priorizar os temas mais reincidentes, no aspecto do percentual que caiu nas últimas provas;
- Priorizar os temas mais reincidentes, no aspecto de como foi pedido, nas últimas provas.
#2 Mapeamento
Revisar ativamente, mapeando as lacunas de conhecimento (Método Quevisão)
Mapear as Lacunas de Conhecimento significa utilizar seus erros como instrumento para ter clareza no que você deve considerar como maior peso, em momentos de revisão, resolução de questões e simulados.
Aqui, você passará a estudar para sanar as lacunas problemáticas, considerando os principais aspectos abaixo:
- Quais foram os piores rendimentos nas questões, em relação aos temas;
- Quais foram os piores rendimentos nas questões, em relação aos subtemas;
- Quais foram os piores rendimentos nas questões, em relação aos canais de conteúdo: se foi um erro em razão do desconhecimento da Legislação, Jurisprudência ou Doutrina.
Exemplo:
Errei doutrina em atos administrativos, sobre classificação dos atos administrativos. Confundindo atos simples com atos compostos.
Legenda: Canal de conteúdo / Tema / Subtema
Este é o método de utilizar Questões como instrumento de revisão: o Quevisão.
#3 Foco
Estudo Ativo focado no mais incidente (Método Gabarite)
Aqui no nível 3, o seu foco deve estar em, primeiramente, mapear os temas e subtemas mais recorrentes dos últimos anos de prova, e não apenas os que você tem maior deficiência (como no nível 2). Aqui, você estará se certificando de focar seu tempo e energia em 30% dos temas que representam até 70% do que será cobrado nos certames.
Após você mapear todos os temas e subtemas, inclusive com as pegadinhas mais recorrentes, é hora de criar questões autorais, que chamo de Método Gabarite, isolando o que mais é pedido e que é motivo de confusão ou dúvida, na hora da prova.
São as questões autorais que fazem a total diferença neste 3º nível, pois foca em te cobrar exatamente o que costuma ser cobrado em prova (e que você já mapeou), aumentando exponencialmente a ativação da sua memória.
A ideia aqui é organizar os trechos mais relevantes identificados e transformá-los em exercícios criativos que vão forçar a memorização das informações que os examinadores costumam alterar, para criar afirmativas falsas e pegadinhas:
Por exemplo, eu identifiquei que o examinador criava diversas pegadinhas usando os prazos envolvendo o processo legislativo da medida provisória, tentando confundir o prazo para entrar em regime de urgência, com o prazo da votação e outros prazos.
Basicamente, são informações extraídas da letra da Constituição, i.e. do artigo 62 da CF/88 que geram diversas questões nos concursos.
Identificado essa alta incidência, organizei o artigo e criei a seguinte sequência de exercícios criativos para o subtema:
Identificado essa alta incidência, organizei o artigo e criei a seguinte sequência de exercícios criativos para o subtema:
I. Complete as lacunas com as informações corretas:
Como a medida provisória tem força de lei, ela deve ser submetida _______ (de imediato / em 60 dias) ao Congresso Nacional, onde deve ser analisada rapidamente.
Por isso, o Constituinte determina que a medida provisória não apreciada pelo Congresso em até _______ (60 / 45) dias contados da sua publicação entrará em regime de urgência.
Já o prazo máximo para encerrar a votação da medida provisória em ambas as casas é de _______ (60 / 45) dias contados da sua publicação, podendo esse prazo ser prorrogado pelo mesmo período uma única vez.
Caso seja rejeitada, por votação ou decurso do prazo, a MP perde a eficácia desde a sua ___________ (edição / rejeição), devendo o Congresso, no prazo de _______ (30 / 60) dias, disciplinar por decreto legislativo as relações dela decorrentes.